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Próximos Lançamentos

PAKA-TATU

Barcarolas

Autor: João de Jesus Paes Loureiro

Ilustração: Nina Matos

Sinopse: Algumas palavras do autor: “Incorporei este fragmento de diálogo com Nina Matos como porto de partida introdutório neste prefácio, porque revela a identidade de nossa emoção e pensamento referentes ao poema composto de dez partes, intitulado “Barcarolas”, como o aposto “Teoria poética”. A identificação é qualidade necessária a um trabalho, seja na tradução de categorias, seja de uma língua para outra, seja de uma arte para outra. É uma recriação cuja fidelidade está vinculada a essa condição. Penso que tradução não é “traição”. Mas fidelidade. O que resulta além da identificação, do talento de quem traduz. 

Entendo a tradução como conversão semiótica, conceito que apresento em “Cultura Amazônia - Uma Poética do Imaginário”. No caso da bela

recriação pictórica de Nina Matos, essa conversão semiótica incorpora, como constituição do signo pictórico, a transcriação em cada uma das dez

imagens, o poema correspondente manuscrito.

Lendas urbanas de Belém

Autor: Nazaré Mello

Ilustração: Lindalva Sales

Sinopse: A região amazônica com suas florestas e magias desperta o mundo para ouvir suas histórias e vislumbrar seus mistérios. 

Por longos anos, os textos da escritora imortal Nazaré Mello são os mais disputados pelos leitores da Academia Paraense de Letras. Contra prova  não pode haver contestação. A escritora Nazaré Mello entrega ao seu público o livro "Lendas urbanas de Belém", que não é um mero trabalho narrativo, como acontece com a história da "Moça do táxi", ela procura novos ângulos criativos, procedimentos que utiliza em outros trabalhos do livro, à busca de inovação folclórica.

                                                                                                                                                                                         (Agildo Monteiro, prefaciador)

Nesta data querida

Autor: João João Aristides

Sinopse: Segundo o próprio autor: “Eu, cá por mim, às vezes, prefiro a mentira bem construída. Gosto do disse-não-disse de certas imagens, personagens e recortes da vida. Gosto da hesitação de lembrar-não-lembrar. O certo é que, quando eu não sei, eu invento. E desconfio que, se assim não for, tudo é tolo. Por temperamento, eu sou íntimo da solidão;

por ofício, vivo na multidão. Tento uma acumulação perpétua de tempo em um lugar de domicílios, pessoas e histórias que na realidade pouco existiram. O que os torna reais é a ambição instintiva de inventar. Somente nisso consistiu o meu modo de enganar as horas vazias. É verdade que muito sobrou de ilusões, mas vivi cem anos embalado e satisfeito por essa modesta certeza.

No ritmo da festa (ou mais!...)

Autor: Ademar Aires do Amaral

Sinopse: Este livro, portanto, é apenas um meio romance que se assenta nesses eventos simplórios, que tiveram como cenário, a minha cidade de Óbidos e outras comunidades do Baixo Amazonas, mas que sempre instigaram qualquer grupamento humano desde o livro do Gênesis.

Câmara Municipal de Castanhal – fragmentos de sua história (Registro de Atas)

Autor: Hugo Luiz de Souza

Sinopse: Na presente obra, o autor manifesta o interesse de presentear os leitores com fatos e detalhes que ilustram as páginas da história do Poder Legislativo do município de Castanhal, os quais estão inseridos nos próprios livros de atas daquela Egrégia Casa de Leis, tendo como exemplo maior o livro de n. 1, que contém quatrocentas páginas, onde consta que a nossa Câmara de Vereadores foi devidamente instalada no dia 10 de fevereiro de 1936, com a presença dos primeiros vereadores eleitos e empossados e, também, a posse do Sr. Maximino Porpino da

Silva, na condição de primeiro prefeito constitucional deste município, cujo ato solene foi prestigiado por diversas autoridades importantes da capital do estado. Porém, quanto ao prosseguimento desta história, tenho a plena certeza de que está muito bem relatado nesta obra, graças ao grande esforço e dedicação por parte do autor, que teve a feliz iniciativa de se deslocar até aquela instituição legislativa a fim de garimpar as informações precisas.

Ângela do Céo perdida na Terra

Autor: Nazareno Tourinho

Sinopse: Trata-se de uma peça teatral cujo encadeamento de ideias foi construído através de um estilo leve, polissêmico e metafórico, que retrata dois perfis representativos de um mundo no qual as pessoas possuem necessidades de viver o lirismo de uma maneira filosófica e poética.

Fé Compartilhada – Ano B

Autor: Padre Luís Pinto

Sinopse: Nesta obra, o autor mantém os pés sobre a realidade concreta, mas sua âncora é constituída pelos Evangelhos e pela sua Fé, que se mantém viva no compartilhamento, no desejo da comunhão, no desejo da transcendência do agora e de outros tempos, como quem nos chama para o fato de que a razão é necessária, porém não basta para uma vida plena. Para tal, ele nos diz que são indispensáveis a Sabedoria e o mergulho no drama humano, guiado pela Palavra, orientado pela Fé e por uma experiência concreta de doação e reflexão, de empenho constante na busca de Deus e na construção do Seu Reino como uma realidade que só é possível coletivamente, coisa que fica clara dentro de tudo que o autor escreve e fala, como pode ser visto neste livro.

Urbanos - prosas & poemas em trânsito

Autor: Tom Gonçalves

Sinopse: Perguntei para meu amigo Tom Gonçalves: “Por que escrever poemas?”. Ele me respondeu: “E porque não? Escrever poemas nesses tempos tão descartáveis é um ato de resistência! Talvez uma rebeldia, mas não somente uma necessária rebeldia política do homem contra o sistema ou do homem contra um algo ou alguma coisa. É uma atitude de não aceitação da invisibilidade, do não-ser, da negação de si, da alienação, da coisificação, da reificação, da autodestruição, tão evidente na contemporaneidade. É uma necessidade de desconstruir o óbvio para continuar construindo incógnitas. De pensar o impensável, de fazer vir à tona o inconsciente através da escrita poética. De repensar a ética e transformá-la uma estética da existência, onde a vida possa ser apreciada como uma obra de arte”.

                                                                                                            Israel Gutemberg (Professor de Filosofia, poeta e contista)

Viagem ao Curuá - 20 de novembro de 1900 a 7 de março de 1901

Autor: Marie Octavie Coudreau

Sinopse: Octavie “Renard” Coudreau (1867-1938) foi muito mais que esposa do geógrafo e professor Henri Coudreau, que se notabilizou como cartógrafo e pesquisador das paragens amazônicas, notadamente da Guiana Francesa e das regiões de entorno do Baixo Amazonas. Em sua época, ser esposa de um homem “notável” seria uma condição de “honra”, mas certamente Octavie não se conformaria com essa “simplória” condição, e foi quem, nada mais nada menos, deu prosseguimento à expedição quando Henri veio a falecer de malária, e em seus braços, em plena floresta amazônica, no ano de 1899.
Sem tempo para curar-se do luto, Octavie se lançou de chofre a duas expedições, a viagem ao Cuminá, entre 20 de abril a 7 de setembro de 1900 (relato publicado em livro recentemente pela Editora Dalcídio Jurandir, da Imprensa Oficial do Estado do Pará, Belém, em 2023), e sem tempo para longo descanso embrenhou-se pelas selvas amazônicas no período de 20 de novembro de 1900 a 7 de março de 1901 na região do Curuá, na bacia do Rio Trombetas, no estado do Pará, expedição esta que agora vem a público no presente livro.

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