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Fernando Canto

FERNANDO PIMENTEL CANTO nasceu em Óbidos, no Estado do Pará, em 29 de maio de 1954. Graduou-se em 1980 em Ciências Sociais, pela Universidade Federal do Pará. Pós-graduado em Metodologia de Projetos Urbanos e Municipais, pela Escola Nacional de Serviços Urbanos, em 1983, no Rio de Janeiro, Teoria Antropológica, na UFPA em 1988 e em Desenvolvimento Sustentável e Gestão Ambiental, pelo NAEA/GEA, em Macapá, em 1999. É Mestre em Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal do Amapá e Doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará.

Iniciou sua carreira profissional na vida pública em 1981, no governo do então Território Federal do Amapá, na Secretaria de Planejamento e Coordenação Geral. Foi membro do Conselho Territorial de Cultura, professor de Metodologia e de Sociologia no Núcleo de Educação da UFPA, em Macapá, que deu origem à UNIFAP. Foi diretor da Escola de Artes Cândido Portinari. Coordenou o Núcleo de Arte da UFPA. Lecionou Antropologia Cultural na UFPA e Sociologia e Metodologia na SEAMA.

LIVROS EM DESTAQUE

O Centauro e as Amazonas

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Francisco Sidou

Sidou atuou em várias frentes do jornalismo e também foi moldado pelas lides sindicais, o que acentuou seu tom polêmico. Concursado no Banco da Amazônia, exerceu Assessoria de Comunicação no Basa, na Casf e na Seidurb, do Governo do Estado. Também trabalhou na redação da Rádio Clube do Pará, a icônica PRC-5.

Foi, ainda, repórter e redator correspondente da Agência de Notícias Asapress. Nessa época, sua postura combativa e sarcástica quase resultou em prisão. Em plena ditadura militar, foi representar a Asapress no programa “Mesa Redonda”, conduzido pelo próprio dono da TV Guajará, Lopo de Castro, político importante, deputado federal e prefeito de Belém. Era o mais jovem da bancada, em meio a “feras” da imprensa parauara. O entrevistado era um general da reserva do Exército, superintendente da Sudam. Sidou acessara dados econômicos sobre os projetos e constatara que 60% de todos os recursos haviam sido destinados a empresas de refrigerantes no Amazonas. Então formulou a primeira pergunta, que também foi a última da entrevista: “General, pelo visto a Sudam está financiando uma indústria de água com açúcar na região e não promovendo indústrias de base e fomento. O que acha disso?”. O general deu um murro que quebrou a mesa do dono da emissora e o programa foi tirado do ar. Sidou perdeu o emprego na Asapress, ganhou ficha de comunista no SNI e ficou dez anos sem exercer função comissionada.

Em 1984 publicou em O Liberal artigo virulento contra o Detran-PA, que obrigava a aquisição de adesivo no licenciamento anual dos veículos. Não comprou nem usou e aguardou ser multado. Então ajuizou Ação Popular e ganhou a causa. Logo sua foto saiu em todos os noticiosos de Belém e até no Jornal Hoje da Globo. Virou celebridade. Recebeu convites de partidos políticos que queriam lançá-lo candidato a vereador, todos recusados. Mas uma noite atiraram no carro de Sidou na garagem de sua casa, ameaçando o próximo tiro no trânsito. A família mudou para novo endereço, em apartamento. Sidou passou a usar ônibus e a pegar carona à noite quando voltava da UFPA.

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Meros toques de um jornalista cidadão

 

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Franklin Lobato Prado

Graduou-se em Direito pela Universidade Federal do Pará, entre 1988-1992. Pós-graduou-se em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Estácio de Sá, entre 2001-2002. Tornou-se mestre em Ciências Jurídico Políticas, na Universidade de Coimbra, Portugal, entre 2004-2008 e doutor, em Estado de Direito e Governança Global pela Universidade de Salamanca, na Espanha, entre 2016-2019.

 

É Promotor de Justiça da Capital, Coordenador do Núcleo Mulher e foi professor da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas ? FIESC, do Batalhão de Polícia Militar em Conceição do Araguaia, do Centro Universitário Unieuro, do Centro Universitário UDF, do Centro Universitário de Brasília, da Faculdade Integrada Brasil Amazônia FIBRA, do Curso Exemplo, do Curso Avançar, preparatório para concursos públicos, em todos aprovado em processo seletivo simplificado, onde era titular das disciplinas Direito Penal e Processo Penal. Foi professor da FACI, aprovado em processo seletivo simplificado, onde era titular das disciplinas Direito Penal III e Prática Empresarial.

 

Foi professor da UNAMA, aprovado em 1º LUGAR em processo seletivo simplificado, onde era titular das disciplinas Direito Penal I, III e IV. Atualmente, é professor da PÓS GRADUAÇÃO da Universidade da Amazônia e da FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU, aprovado em processo seletivo simplificado, onde era titular das disciplinas PROCESSO ADMINISTRATIVO, CRIMINOLOGIA e EXECUÇÃOM PENAL

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